Vamos com calma…
Calma lá, meu amigo. Quem você pensa que é para se achar no direito de ditar o ritmo da minha loucura e da minha paixão? Sinto lhe informar mas nem eu, munida dessa liberdade inescrupulosa de lhe beijar sem lhe […]
Calma lá, meu amigo. Quem você pensa que é para se achar no direito de ditar o ritmo da minha loucura e da minha paixão? Sinto lhe informar mas nem eu, munida dessa liberdade inescrupulosa de lhe beijar sem lhe […]
Todas nós somos amigas íntimas da Sandy. Eu, você, Fernanda Gentil, Manu Gavassi (gata, invejei muito isso aqui). Todo mundo ensaiou como seria conhecer o Junior, tinha pastas com todas as revistas que saiam com qualquer notinha sobre a vida dela. Sabíamos todas as […]
Vivo num dilema mais sério que o de Hamlet. Se ele se preocupava em ser ou não ser, eu me preocupo em amar ou não amar a internet. Detalhe: num mundo em que tudo gira em torno internet. Em que […]
Eu já falei tanto de mim, deixa eu saber mais de você. Pode ser? Em qual temporada daquele seriado você está mesmo? Quanto tempo faz que você não tira férias do trabalho? Então quer dizer que você sonha em ver o show daquela […]
Hoje acordei com uma senhora vontade de fazer um post sobre Pugs. Sim, sobre Pugs. E aí, claro, vocês devem estar se perguntar o porquê… Quer dizer, até eu estou me perguntando isso, pois a verdade é que nem eu sei. […]
É difícil escrever com essa coisa estranha no meu peito. Talvez eu desse tudo por uma máquina que simplesmente apagasse você de mim – como naquele filme “Brilho eterno de uma mente sem lembranças”, que vimos juntos, mas você dormiu […]
A pergunta é: conseguiriam duas pessoas perdidas se ajudarem? Os tipos desse longa-metragem são tão tortos e ao mesmo tempo emblemáticos em relação à depressão contemporânea, que não é estranho criarmos ternura por eles. Há algo de ridículo quando uma […]
Há uma dor aqui dentro que parece que virou de estimação. Chega quando quer e, como se tivesse esse direito, conversa comigo antes de dormir. Conversar com a dor é algo tão íntimo. A dor fala. Conta os dias. Rodopia. […]
No começo doeu tanto que virou anestesia. O coração ficou dormente. Minhas mãos ainda desnorteadas pela ausência das suas entrelaçaram-se sobre meu peito inquieto e conformaram-se com a companhia uma da outra. Meus olhos insistiam em mirar o teto na […]