Vive entre o soco e o sopro. Morre de medo do morno e odeia caminhar em cima do muro. Acha que sensibilidade é coisa de macho e que estupidez é atitude de frouxo. Nunca recusou um temaki ou um café. Peca todo dia. Autor do livro Confissões de um Cafamântico.
Você, assim como eu, provavelmente conhece alguém que, quando começou a namorar, perdeu toda a luz própria e que passou a existir apenas para manter a vida do parceiro iluminada. Um ser que, com medo de enciumar a parceira, deixou […]
Todos estão sentados? Então, por gentileza, sentem-se, pois o que eu tenho a dizer, com certeza, causará choques e irá contra tudo o que aprenderam com os contos de fada que leram na infância. Estão prontos? Aí vai: os sentimentos […]
A Lupita é gata, claro que é! Mas não estou aqui para falar dela ou para questionar a decisão da Revista People – que elegeu a atriz como “a mulher mais sexy de 2014”. Hoje também não falarei das polêmicas formas […]
Pode me chamar de brega, de bebum ou de “Reginaldo-rossiano”, eu juro que não ligo. Hoje, o meu problema é muito maior: descobri que o meu grande amor está prestes a se casar e, diferente do que ocorre na música […]
“Para onde foi a minha leveza?”, perguntei-me, enquanto encarava o meu reflexo pálido devido à falta de sol e notava, com certo nojo, que a minha face abrigava uma expressão exageradamente severa e incapaz de rir do único pelo branco […]
Estava na hora de escrever algo inédito, mas, antes de abrir um novo arquivo no Word, eu resolvi apertar o play em um vídeo que alguém havia compartilhado no Facebook. Na tela do meu computador, eu vi um faxineiro (com […]
20h23. Ele ainda não ligou. Também não mandou mensagem. Ela pensa: “Eu não tenho motivos para sentir ciúme. Estou feliz por ele estar se divertindo com os amigos e tomando um chope bem gelado!”. 21h33. Nenhuma chamada perdida. Nenhuma chamada […]
Quem nunca se reinventa, provavelmente, morrerá afogado por uma onda de mesmice, terminará a vida com cara enfiada em uma pegajosa poça de tédio ou, na melhor das hipóteses, viverá como um robô de aptidões limitadas desde o momento da […]
Aquele que do pouco aprendeu a fazer muito, sempre ganhou – merecidamente – uma chuva de aplausos. Do pai pobre que com apenas um graveto fez brinquedo e diversão para o filho inquieto, passando pelo namorado que usou caretas para […]