Essa foi a minha noite, amor [+18]

Meu nome é Henrique e tenho uma amante. Sim, ela é uma gostosa. Tem uma bunda maravilhosa, mas não, não é uma pessoa má. Seu marido sabe que somos amantes.

Era verão e nesse dia eu tinha acordado um tanto quanto diferente. Tive um sonho pornô e acordei daquele jeito. O sonho foi indecente, foram imagens tão safadas que, se eu começasse a descrever, só elas já seriam esse conto por inteiro.

Estava inquieto a manhã toda e, no horário de almoço, decidi ligar para a Priscila:

– Minha linda, vamos tomar umas hoje à noite?

– Onde?

– Isso você não vai saber. Fala com o seu marido, diz que hoje eu tô que tô. Hahaha.

– Ai, seu maluco. Vou ver se ele não planejou nada pra hoje. Te ligo de volta.

– Combinado, minha gostosa. Ah, só uma coisa. Vá com uma saia minúscula. Tá muito calor.

E passei a tarde toda tentando desviar os pensamentos. Ela me liga dizendo que está combinado o nosso encontro. Digo que às 21h estarei em frente à casa dela. Pr ela não esquecer de vir vestida apenas com pedaços de pano, de tão curta que eu queria que fosse a roupa.

A noite chega, me arrumo e dou três borrifadas daquele perfume de cafajeste. No caminho para casa da Pri e seu marido, a trilha sonora é essa aqui:

Paro o carro e simplesmente fico estático quando ela finalmente sai do portão para fora. O marido a acompanhava e eu desacreditava no tamanho daquela saia. O marido a entrega para mim, abrindo a porta do meu carro. Ele dá um beijo na boca da Pri e perde a noção do perigo:

– Cuida bem dela, tá? Traz ela bem arrombadinha pra mim – Se o próprio marido pede isso, como eu poderia dizer não?

Ganho um beijo daqueles em que a língua é toda sugada. O vidro ainda aberto e o marido vendo tudo. Ela simplesmente fechou o vidro nessa hora e disse:

– Esquece ele e vamos

– Quieta – E abaixo o vidro novamente.

O marido me vê lambendo a boca daquela mulher maravilhosa. Aliás, mulher essa que poderia ser você, sabia? Quer ver eu te provar isso? Então vamos mudar a estrutura desse conto.

**

Enquanto ele me vê lambendo a sua boca, você tenta acabar com aquilo logo. Mas não é beijo. Sou eu lambendo cada centímetro dessa boca rosinha e gostosa. Adoro fazer isso. Seguro com a mão no seu queixo e te falo:

– Quietinha. Agora ele vai ver a puta que tem em casa. Eu mando, você obedece. Calada.

E isso, claro, já te faz pingar. Você adora receber uma ordem bem dada na hora correta. Depois de partirmos com o carro, você comenta comigo:

– Acho que meu marido ficou de pau duro vendo você lamber a minha boca.

Eu só te respondo:

– Ele vai ficar ainda mais quando você chegar com a minha porra ainda dentro da sua buceta e deitar do lado dele. Quando você chegar em casa, fatalmente ele vai perguntar como foi sua noite.

**

– Amor, fui com o Henrique em um bar desses bem boteco, sabe? Eu tava com aquela saia curta e assim que chegamos lá, TODOS os homens já ficaram de olho em mim. TODOS. O Henrique foi muito, muito safado comigo. O garçom chegou e já me deu aquela olhada. O Henrique perguntou qual era a cerveja que estava mais gelada:

‘É que tem q ser bem gelada pra esfriar um pouco essa moça aqui. Ela anda muito quente.’

– Amor, o garçom ficou perdidinho na hora. Percebi o modo que ele olhou pra minha coxa toda de fora. E sabe que ele não era feio!? Era bem bonitinho até. O garçom trouxe a cerveja e começamos a beber. Claro, conversamos um pouco de tudo, demos bastante risada. Sempre que podia, o Rique gostava de mostrar que quem estava no comando era ele. Que ele me usaria como puta a noite inteira. Acredita que ele começou a tirar fotos de mim, amor?

‘Abre mais a perna pra foto’

– Uns homens da mesa ao lado ouviram. Eles não tiravam o olho de mim. Depois das fotos, o Rique decidiu ir ao banheiro. Disse que era pra ver se alguém chegaria com papo pra cima de mim. Não deu outra.

‘Que linda você é, menina. Seu marido gosta de te exibir, é?’

– Só respondi:

‘Meu marido tá dormindo.’

– Gostei da reação dele, amor. Me olhou como se eu fosse a mais vadia, sabe? Adorei aquele olhar. Antes que ele pudesse falar mais coisas, o Rique voltou:

‘Tá cheio de homem no caminho do banheiro feminino. Vai no banheiro AGORA e vai devagar.’

– Amooor, nunca me senti tão olhada e desejada, sabia? Todo mundo ali já tinha se ligado que eu era bem putinha. Claro, ninguém sabia se eu cobrava ou não. Acho que eles iriam adorar saber que faço tudo de graça, né? Então fui lá ao banheiro. Na volta fiz questão de pedir alguma coisa no balcão. Lá estava o mesmo garçom que tinha atendido a gente antes. Debrucei pra falar:

‘Duas doses de Ypyoca com limão, por favor. Esse papo dele de querer esfriar não tá com nada. Quero é esquentar’ – E pisquei.

– O garçom perguntou se eu estava com esse homem há muito tempo. Decidi mudar de versão, disse que sim. Que era casada com ele há 2 anos, mas que ele me deixava ser como eu bem quisesse. Acho que o garçom entendeu isso como indireta. Uma pena, amor. Mesmo sendo bonitinho, eu não queria nada com ele. Tinha muita cara de menino. Pouco a pouco a gente já estava ficando alto pela bebida.

‘Você vem comigo.’

– Eu achando que ele estava me levando para o carro, mas não, amor. A gente caminhou um tempo por uma rua escura. Nessa rua ele me mandou tirar a calcinha. Tinha um banco de praça por lá. Tudo muito escuro, ninguém por perto. Assim que obedeci e tirei aquele fio dental que você me viu experimentar, ele mandou eu sentar no banco. Quando entreguei minha calcinha na mão dele, já percebeu que estava encharcada. Começou a lamber a minha calcinha. Olha que maluco, amor. Tava sentada no banco, com ele de pé na minha frente. Abri o botão e o zíper da calça. Quando fiz isso, ele começou a esfregar o pau no meu rosto. Eu não chupava. Ele não deixava. Quando eu tentava abrir a boca, ele me mandava ficar quietinha e parada. Aí continuava passando o pau na minha cara. Quando não aguentei mais, implorei:

‘Deixa eu chupar, deixa? Por favor… eu imploro’

– Amor, o que ele fez comigo nessa hora não se faz nem com puta. Ele me deu um tapa na cara. Vê se pode. Me senti muito suja e totalmente submissa. Achei que ia gozar só com as ordens dele. Pensa só; tava ali, sem calcinha, tomando tapa numa rua escura. Acho que um monte de mulher queria estar no meu lugar. Ah, se os maridos delas também deixassem. Quando ameacei colocar um dedo na minha buceta, tomei outro tapa. Eu disse que só queria abrir mais as pernas porque tava ficando maluca, mas ele começou a ficar agressivo. Fiquei até com um pouco de medo. Aliás, meu medo tinha sentido, amor. Ele começou a ser muito imperativo. Ele realmente quis testar o limite da minha submissão quando me proponho a ser putinha. Me mandou ficar de quatro no banco. Igualzinho a foto que tinha mandado naquele dia pra ele. Aí fiquei, né? Não tinha escolha. Ele abriu minha bunda, amor. Nossa, você nunca abriu a minha bunda daquele jeito. Nunca tinha visto um homem tão safado quanto aquele. Acredita que ele cuspiu no meu cuzinho, amor? Ele lambia, enfiava a língua na minha bundinha, chupava e molhava tudo. Meu rabo nunca foi tão explorado por uma língua. Aquilo tava me deixando maluca. Você sabe como gosto de ser puta, mas nunca achei que seria tão dominada por alguém. Enquanto ele lambia meu cu, amor, eu esfregava meu clitóris. Nessa hora ele já deixava. Quando disse pra ele que aquilo tava uma delícia, tomei um PUTA de um tapa na bunda. Até ardeu. Olha a marca aqui, amor.

– Nossa, Pri. A mão do Henrique ta marcada na sua bunda.

– Tá, amor. Na hora doeu, sabia? E você não tava lá pra evitar que ele fizesse isso.

– Conta mais. Conta o que o seu Rique fez depois do tapa.

– Ai, ele foi foi MUITO mau. Quando avisei que tava quase gozando, ele parou tudo e me mandou levantar. Disse que a gente iria voltar para o bar. No meio do caminho ele falou uma coisa que me deixou muito confusa:

‘Você disse que não quer nada com aquele garçom. Vamos ver se não vai começar a querer assim que voltarmos pro bar.’

– Sabe o que o Rique fez, amor? Me fez voltar sem calcinha praquele bar. Ainda pediu outra Ypyoca pra gente. Assim que virei a cachaça, comecei a ficar preocupada. Se eu ficasse mais bêbada do que já estava, ele me usaria DEMAIS. Eu perderia o controle. E foi isso que aconteceu, Fê. Conforme fui ficando bêbada, o Rique foi atiçando o garçom. Numa hora lá perguntou que horário acabava o expediente dele:

‘Daqui meia hora.’

– O Rique respondeu ‘ok’. Depois sorriu pra mim. Um sorriso que me deu medo. Assim que terminou o expediente do garçom, o Rique só falou pra mim:

‘Vem.’

– E o menino veio atrás da gente. Quando chegamos no estacionamento, só estava o carro e a moto do garçom. Ele falou algo no ouvido do menino que não entendi bem. Digo menino porque ele não passava dos 18 anos. Aí o Rique abriu a porta de trás do carro, me mandou entrar e ficar de quatro.

‘Gostosa minha mulher por esse ângulo, né?

– Amooor, ele disse que eu era a mulher dele. Simplesmente esqueceu que você existe.

‘Agora, molecão, você vai ver como se trata uma esposa cadela desse jeito.’

– E o Rique começou a chupar minha buceta comigo de quatro. Dessa vez na frente daquele cara que já estava todo bobo só por estar ali. O Rique me chupou tanto, mas tanto, amor. Ele descia a língua pra minha buceta e subia também pro meu rabinho. Escorria tudo. A saliva dele, meus líquidos. Tudo. Foi nessa hora que o garçom colocou o pau pra fora, amor. Assim que isso aconteceu, o Rique mudou o que tava fazendo.

Começou a me comer na frente daquele cara que eu nunca tinha visto na vida. E que, com certeza, nunca mais veria. A gente foi num bar tão longe. O garçom já maluquinho de tudo perguntou se podia por o pau na minha boca. Perguntou só pro Rique, claro. O menino já tinha percebido quem mandava ali. Ele disse que não podia não.

‘Você não vai encostar na minha vadia. Só vai olhar.’

– Enquanto o Rique me comia, o menino disse que não estava aguentando. Assim que o ouviu isso, ele parou de me comer.

‘Ajoelha no chão, puta safada.’

– O chão do estacionamento era de terra, Fê. Sabe quando o tesão é tanto que você não está nem aí pro seu joelho? Mas foi aí que o Rique me mostrou que ele não tinha limite nenhum na putaria.

‘Goza nela. Onde quiser. Na cara, nos peitos, na bunda. Mas não ouse encostar nela. Só a sua porra vai encostar.’

– O menino tava tão desesperado que gozou assim que ouviu isso, amor. Em mim todinhaaaa. Achei que seria só na cara, mas foi em tudo. Na cara, que escorreu pra minha boca. Na testa. No pescoço, que escorreu pros meus peitos. Assim que o garçom terminou a gozada dele, o Rique já disse que precisávamos ir.

‘Obrigado por fazer minha mulher ainda mais puta.’

– O Rique agradeceu o cara que gozou em mim, amor. Vê se pode uma coisa dessas. Ainda disse que eu era mulher dele. Quando o menino já tinha saído fora, ele me mandou entrar no carro. Só disse:

‘Não se limpa. A gente tá indo pra outro bar. Você vai chegar lá toda gozada.’

– Amor, nunca fui tão esculachada por um homem. Não me limpei, nem nada. Eu já tava me sentindo a puta baixa e vadia de todas por ir pra outro bar com porra de homem em mim. Mas aí ele me trouxe pra casa, amor. Quando abriu a porta do carro pra eu descer, só disse assim:

‘Vai lá, já te usei todinha hoje; vai dar pro seu marido depois de ter sido feita de cadela a noite inteira.’

E essa foi a minha noite, amor. Te excitou?

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