Como você lida com suas inseguranças?

Acredito que todos nós já fomos ou ainda somos escravos do medo, sentimento esse que mexe, trava e impossibilita a gente de ir além e buscar aquele sonho ou vontade de realizar algo. Vira e mexe ele nos domina de tal maneira que não tem pena de saber o quão fundo podemos chegar.

Peguei pesado? Quem nunca se sentiu assim na vida? Mas calma.

Traumas, situações ou relacionamentos quando dominado pelo medo traz pra si uma paralisia em que você apenas existe, ao invés de viver. Acredito muito que quando nos propormos a  viver, podemos curtir os detalhes e nuances para aí sim, nos apaixonar todo dia, não só pelas pessoas, mas pela vida e pelas coisas que se fazem presentes, seja em um sorriso, abraço ou ato de bondade puro, sem esperar nada em troca.

Nesse trajeto que se chama viver, alguns altos e baixos podem-se fazer presentes e com eles algumas inseguranças. Pensando nisso, o fotógrafo Steve Rosenfield elaborou um projeto fotográfico bem interessante denominado ‘What I Be Project’, em que ele fotografou pessoas exibindo suas maiores inseguranças. Olha só:

Foto1 - Eu não dou minhas emoções

Eu não sou minhas emoções

Foto2 - Eu não sou meus relacionamentos

Eu não sou meus relacionamentos

Foto3 - Eu não sou a minha depressão

Eu não sou a minha depressão

Foto4 - Eu não sou a minha ansiedade

Eu não sou a minha ansiedade

Foto5 - Eu não sou a minha compulsão

Eu não sou a minha compulsão

Foto6 - Eu não sou a minha ansiedade

Eu não sou a minha ansiedade

Foto7 - Eu não sou os meus riscos

Eu não sou os meus riscos

Como o projeto mostra, os resultados foram os mais variados possíveis, as inseguranças podem-se fazer presentes tanto na minha, quanto na sua e na vida de qualquer pessoa. Assim como a dúvida, a incerteza e questionamentos, as inseguranças cumprem um papel em que podemos nos reavaliar, colocar na balança, entender quem somos, fazer uma autoanalise para assim crescermos. Acredito, também, na máxima de que quando entendemos quem somos as coisas caminham mais naturalmente, pois assim você deposita vida, tudo torna em algo com mais sentido, você passa a brincar e entender que a vida faz 50% do percurso por si só, que essas mesmas inseguranças passam ser detalhes, você enxerga nitidamente seus anseios, desejos e medos, e com isso passar viver, ao invés de existir.

E aí, ainda acha que vale à pena ser escravo do medo ou das inseguranças? Life’s good!

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