Eu queria você, você me queria. Nós ganhamos! [+18]

por Raonih Rocco

Após meu cochilo de domingo preguiçoso, fiz uma xícara de café e me joguei por alguns minutos no sofá pensando o que eu queria fazer nesta noite. E eu decidi que eu queria transar, e queria transar com você.

Coloquei a playlist Bedroom Jams do Spotify para tocar, deixei o banho na mesma temperatura que eu espero que você me deixe meu corpo e fiquei ali curtindo meu corpo, o banho e as músicas por um tempo… Saí do banho andando nua pela casa, dançando e pensando em que look eu usaria para te caçar essa noite. Escolhi a lingerie, o vestido, os sapatos, deixei tudo separado em cima da cama – onde, logo menos, você vai descobrir quais são os meus planos para você hoje – e voltei para o banheiro para secar os meus cabelos. Enquanto os secava, fiquei pensando na outra noite em que eu quis ser sua. Lembrei do jeito que você coloca a mão nas minhas costas antes de sairmos do bar, e escorrega ela por cima do meu vestido acariciando minha cintura e bunda com uma certa firmeza de quem sabe exatamente o que eu quero. Fechei os olhos por um segundo, o arrepio veio subindo pelo meu corpo como se as suas mãos já estivessem me tocando… Abri meus olhos e vi que meus mamilos estavam mais rígidos, passei a mão por eles, descendo e acariciando meu corpo, e outra vez uma lembrança veio em minha mente. Eu já te disse que eu adoro o jeito como você chega por trás de mim, me puxa para junto do teu corpo com uma mão enquanto a acaricia meu peito, pescoço, queixo e você me vira segurando meus cabelos, e me beija como se fosse o último beijo da nossa vida? Não? Bem, agora você sabe.
Passei hidratante pelo corpo, aquele que você adora, me arrumei, dei uma última olhada no espelho antes de sair, perfume, chamei o Uber e te mandei uma mensagem: – “Quero você essa noite, chego em 15 minutos. Ah! O mesmo drink de sempre…” – 7 minutos depois, recebo a sua mensagem com a foto do drink e um “estamos te esperando”.

Dei uma conferida na maquiagem, abri a porta do carro, coloquei uma perna para fora e quando estava prestes a me levantar, sua mão se estende na minha frente, eu a seguro e te olho, me recebendo com aquele sorriso de lado que me faz ter vontade de te jogar no capô do carro e arrancar a sua roupa ali mesmo, e seu olhar predador que parece que sabe exatamente o que estou pensando.

Entramos, eu sento no bar, você traz o meu drink e me observa beber, como um leão observa sua presa antes de atacar. Suas mãos passeando lentamente pelas minha pernas, as fazem arrepiar ao primeiro toque, você sorri de novo e não contente, escorrega suas mãos para o meio das minhas coxas, rindo, e aperta, daquele jeitinho que você sabe que faz meus sentidos se perderem por alguns segundos.

Eu dou mais um gole no drink, te olho e sussurro para sairmos dali, levantando e puxando a sua mão em direção a porta, para voltarmos à minha casa. Você me puxa de volta, pega meu rosto com suas duas mãos, me beija e diz no meu ouvido – “Nós vamos para a sua casa, mas antes vem comigo…” – e me puxando para trás do balcão, me leva até a adega, me encosta atrás da porta, me beija com todo o tesão do mundo. Tento colocar minhas mãos por dentro da sua calça, mas você me impede. Paro, te olho sem entender, você sorri, prende minhas mãos com sua mão esquerda por cima da minha cabeça na porta e sua mão direita, com toda intensidade, levanta meu vestido, invade minha calcinha e vai direto ao ponto que você – como ninguém – sabe chegar e me deixar louca, excitada e sem forças. Eu não resisto a você, eu não quero resistir, foi para isso que eu vim aqui hoje, eu queria você e eu vim buscar. Quando acho que meu corpo inteiro vai se desligar, você tira sua mão de dentro de mim, chupa seus dedos enquanto me olha em estado de órbita, segura meu rosto e diz -”Pronto, madame, agora você pode me levar.” – e dá aquele maldito sorriso delicioso de novo. Sem nem pensar duas vezes, te puxo pela camisa e te levo embora dali.
Saímos do Uber, entramos no meu prédio, damos boa noite para o porteiro, entramos no elevador e você me olha cheio de desejo. Afasta meus cabelos do ombro, dá um beijo, e sua mão vai descendo pelo meu corpo lentamente e quanto mais excitada vou ficando, mais parece que o bendito elevador demora para chegar ao meu andar.

Mal abro a porta de casa, e você já me pega no colo e leva em direção ao lugar que eu mais gosto que você esteja, a minha cama. Me coloca na cama, tira meus sapatos, pega minha perna, e vai beijando em direção a minha coxa, e antes que eu ficasse completamente amolecida, a puxo, sento na cama, te puxo pelo cós da calça para perto de mim e viro o jogo, e enquanto você sorri e me olha como se eu já estivesse nua, te forço a sentar na cama e digo sorrindo – “quietinho aí, rapaz…” – e começo a abrir meu vestido, te olhando e mordendo meu lábio inferior. Você esfrega a mão em sua nuca, fazendo cara de quem está louco para me atacar e, nos meus pensamentos, eu estou louca para que você faça isso. Me viro, ligo o som na mesma playlist que já estava, e vou me despindo; ficando apenas de calcinha, me ajoelho na sua frente, abro seu zíper te olhando fixo – e você imediatamente me ajuda a afastar a sua calça e cueca – paro por um segundo te encarando com meio sorriso de lado e te chupo, daquele jeito que você adora, enquanto você agarra meus cabelos com vontade e solta um gemido confirmando para mim que eu estava conseguindo exatamente o que eu queria.

Então, quando eu achei que tudo estava indo como eu planejei, você me surpreende novamente e me puxa para cima, pelos cabelos, e me beija com toda vontade que existia naquele momento, me senta no seu colo – ainda me beijando – e acaricia meu corpo com um misto de carinho e tesão, me deita na cama por cima de mim, e vai explorando meu corpo com seus beijos, enquanto eu delirava com o toque dos seus lábios pelo meu corpo e imaginava que faria o ritual que eu conhecia – e adorava – você para, me olha por uns segundos, dá um sorriso malicioso e rasga a minha calcinha.

Eu solto um gemido, uma mistura de surpresa e tesão, você sorri, passa suas mãos pelas minhas coxas, e então vira meu corpo, como se eu fosse uma boneca. Beija minha bunda, dá um tapa, sobe a mão rapidamente até minha nuca, segura com força pelos meus cabelos, me puxa e sussurra – “você é uma delícia” – e antes que eu pudesse pensar em uma resposta, sua língua passa lentamente pela minha bunda e desce um pouco mais, explorando meu corpo, aperta a minha bunda com suas duas mãos, a segura um pouco para cima e me penetra – fazendo com que eu gemesse e segurasse com força o lençol da minha cama – mostrando que eu não era a única ali que queria, e me provou isso várias vezes durante a noite, em todas as partes do meu corpo.
Você meteu gostoso. Eu? Eu gozei, gozei gostoso, gozei gostoso algumas vezes.

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  • Aleksandra Marci disse:

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