7 séries sobre crimes que vão alimentar seu lado Sherlock Holmes
Você também se amarra em uma boa investigação e séries que envolvem crimes, gangues e policiais? Elementar, meu caro Watson. Então junte todas essas pistas para começar a maratona das maratonas na Netflix.
Fiz uma seleção com 7 séries para você escolher e começar – mas vai com uma de cada vez para não misturar as informações e confundir os personagens. Ninguém quer se enganar tanto assim quanto à resolução dos casos, né?
Então pode chamar seu parceiro no crime e mãos à obra!
1. The Killing
“The Killing” é baseada no seriado dinamarquês “Forbrydelsen”. Ele acompanha os parceiros Sarah Linden e Stephen Holder – a primeira é a principal, separada e workaholic, que cria seu filho meio aos trancos e barrancos. Já o segundo é um ex-viciado que volta e meia é colocado à prova.
A série vai te levando a pistas falsas a cada episódio e desenrola a solução do assassinato a que somos apresentados logo no primeiro episódio bem aos pouquinhos. Sua intensidade se constrói aos poucos.
2. Altered Carbon
Falando em Stephen Holder, seu ator também assume o papel principal em Altered Carbon. Joel Kinnaman passou por um extreme makeover, fazendo um policial bombado atrás do outro antes de cair na série como Takeshi Kovacs.
Ela é 100% sci-fi e apresenta um mundo futurista em que as pessoas podem trocar de corpo o quanto quiserem, desde que tenham dinheiro. Ele “acorda” depois de ficar congelado por anos em um corpo completamente novo, mas com todo o seu conhecimento militar.
Logo ele descobre que só foi “religado” para investigar um assassinato que supostamente nem aconteceu. Loucura? Calma que isso é só nossa pseudo sinopse.
3. The Sinner
Outro assassinato aparentemente sem sentido acontece em The Sinner. Na série estrelada por Jessica Biel, Cora Tannetti vai curtir uma praia com sua família quando, do absoluto nada, assassina um cara desconhecido a facadas. Do absoluto nada com aquele porém: uma música que desencadeia a reação.
A investigação tenta descobrir se eles não se conheciam mesmo e vai recuperando partes da memória até culminar na visão geral e cruel.
Agora, vai sair uma segunda temporada, mantendo o investigador do caso, mas trocando os personagens principais por motivos óbvios. De repente, você pode esperar e já assistir as duas de uma só vez.
4. The Confession Tapes
Diferente das outras opções da lista, “The Confession Tapes” é uma série meio documentário. Ela traz casos reais de pessoas que confessaram seus supostos crimes, mostrando todas as evidências (ou falta delas) para que fique a seu critério acreditar ou não na inocência de cada um.
Acho que um dos episódios que mais marcou é o de um homem que tinha álibi, não cometeu o assassinato e, depois de tanta pressão da polícia, acabou confessando o crime mesmo assim – inclusive dando entrevistas para a TV logo depois do interrogatório para se desculpar publicamente.
5. Peaky Blinders
Parece que o jogo virou. Em Peaky Blinders, é impossível não ficar do lado da gangue e torcer para que nenhum deles seja preso ou coisa pior.
A primeira coisa que você precisa saber é que a trilha sonora é maravilhosa, passeando entre o indie e o rock inglês como poucas séries sabem fazer. Além de tudo, tem o sotaque forte de Birmingham e Cillian Murphy no papel principal.
Sua versão original foi exibida na BBC e acompanha a máfia inglesa que se cria ali como consequência da Primeira Guerra Mundial.
6. White Collar
Agora se você só quer se distrair, vá de White Collar. Apesar de contar com uma trama principal, a maioria dos episódios traz histórias desvinculadas umas das outras, com casos que o FBI resolve.
Matt Bomer encarna Neal, falsificador de artes que faz um bem bolado para ajudar a capturar outros criminosos de colarinho branco. Em troca, pode viver em casa sob supervisão da polícia e diminuiu seu tempo de pena.
A série pende mais para o humor, trazendo uma boa dinâmica entre os dois personagens principais. Certeza que você vai acabar se rendendo ao Neal – só cuidado para não perder a carteira, além da cabeça.
7. Alias Grace
Uma das autoras que vem ganhando espaço por aqui é a Margaret Atwood. Ela é a responsável por “Conto da Aia”, que deu origem a “The Handmaid’s Tale”, além de ter escrito “Alias Grace”, adaptada pela Netflix.
Como sua escrita, muito da série parte do ponto de vista da personagem principal, Grace (ah vá), incluindo pensamentos e considerações mordazes que não teríamos de outra forma. Com as devidas proporções, seus dilemas e opiniões ainda sobrevivem hoje – sim, é uma série de época.
Ela vai presa por um crime e a série se desenvolve a partir de suas sessões com um psicólogo, que está disposto a definir se ela sofre com algum problema psicológico, é inocente ou simplesmente culpada.
Tem mais alguma que acrescentaria à lista? Deixe sua sugestão nos comentários.
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