9 lições de relacionamento que “Orgulho e Preconceito” nos ensinou
Dá para acreditar que “Orgulho e Preconceito” já completou mais de duzentos anos desde seu lançamento? E, mesmo há tanto tempo, Jane Austen criava uma personagem forte e independente, decidida a casar única e exclusivamente quando e se estivesse apaixonada. Isso porque ainda nem entramos no mérito do nosso eterno crush Mr. Darcy.
Incompreendido e esnobe, ele é, como disseram, aquela pessoa que nos desafia tanto quanto nós o desafiamos, que nos obriga a crescer e ver o mundo sob outro olhar. E talvez seja por isso que até hoje tenha seu encanto.
Mesmo deixando uma ou outra expectativa irreal (cara lindo e inteligente feat. rico e apaixonado? Por favor, né), “Orgulho e Preconceito” nos deu aula quando o assunto é relacionamento. Separa o caderninho que trago nove lições que aprendi pelo filme:
1 – É aquele ditado, né, “força, foco e fé”
(pra quem não sabe, esse é o Mr. Darcy da minissérie de 1995)
Podemos falar muita coisa contra ele, mas não dá para dizer que o cara não é perseverante. Mesmo não tendo muita indicação de que o que sentia era recíproco, ele não desistiu de cara. Pelo contrário!
2 – Relacionamentos à distância são cruéis… Mas funcionam
Cada um tem sua opinião sobre relacionamentos à distância. Quer saber por experiência própria? Dói. Mas o reencontro é uma das melhores sensações do mundo e você acaba valorizando muito mais o tempo disponível (de um modo geral, não só quando tá com seu par da laranja).
3 – Se alguém falar que você é “tolerável”…
…Deixe a pessoa falando sozinha. O mesmo vale pra quando ela tentar te diminuir de qualquer outra forma.
4 – Quando for preencher sua bio no Tinder, tenha isso em mente:
Se nem Mr. Darcy tem muito jeito com as palavras, quem somos nós para tentar fazer o Fred e aparecer com um texto incrível, não é mesmo?! Prefira algo simples e direto.
5 – Às vezes o amor vai te deixar assim
6 – Não seja tão radical
“Para sempre” e “nunca mais” são expressões fortes demais. Funcionam se você estiver num romance do século XIX, talvez. Que tal “vou te dar um tempo para pensar” ou “vamos tomar um café?”.
7 – Tudo bem se você não gostar do mesmo que todo mundo
Diversidade tá aí pra isso mesmo. Tem gente que prefere dançar e se acabar na balada, tem gente que é mais de um barzinho ou do bom e velho jantar. E sempre vai existir alguém para concordar com você.
8 – Às vezes, você só precisa de duas palavras mesmo.
Mas são elas as mais difíceis de dizer. Me desculpa, te amo… Aí fica a seu critério.
9 – No fim, a verdade é essa aqui:
Eu, você, a Elizabeth Bennet…
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