Happy: Um documentário sobre a felicidade genuína

Felicidade, algo que a maioria das pessoas almeja e quer ter consigo aonde quer que esteja ou com quem se relaciona. Mas, como consegui-la? A mesma felicidade para mim é a mesma para você? Você é feliz? O que você define como um momento de felicidade?

Para isso, compartilho com você agora um filme que fui apresentado e discute a felicidade de caráter global e suas diferentes nuances. Seja você homem, mulher, jovem, adulto, agitado ou tranquilo, prometo minutos proveitosos e de autoconhecimento por meio de algo que faz parte da nossa vida. Sério, são cerca de 75 minutos de aprendizado e que precisa ser compartilhado de maneira urgente NO MUNDO:

http://youtu.be/XCul_sdL5A4

Sim, eu já vi umas três vezes e vou organizar uma sessão com amigos e pessoas interessadas em discutir o assunto.

Sobre o documentário, ele é dirigido e produzido Roko Belic, que foi nada mais, nada menos atrás de pessoas de todo tipo de cultura (Dinamarca, Naníbia, Escócia, China, Quênia, Japão, Butão, Índia, Estados Unidos e Brasil) e, também, ouviu estudiosos e pesquisadores sobre as causas da felicidade genuína.

Aqui no Brasil, em Itacaré (Bahia), encontrou um surfista que leva o surf com religião, apoia os filhos nos seus sonhos e acredita que felicidade é algo disponível e que podemos usufruir tranquilamente. Na Índia entrevistou um pai de família que resume felicidade ao ver os filhos gritando por ‘Pai’ todo dia quando volta de um dia de trabalho. No Japão, uma das partes mais fortes do filme, ele acompanhou a triste história de karōshi (morte por excesso de trabalho). Por já ter morado um ano e minha família ter descendência nipônica, posso me sentir bastante tocado por presenciar e acompanhar de perto a rotina, cobranças e maneira como os japoneses levam seu trabalho, é triste.

Um dos meus primeiros posts de 2014 aqui no blog eu compartilhei um documentário chamado Eu Maior que indaga coisas semelhantes, mas mais pelo viés do autoconhecimento e questionador.

Enfim, já basta o mundo com sua capacidade absurda para nos entristecer não é, então organize-se, separe uns minutos do seu dia e troca uma ideia consigo sobre felicidade e busque em si e ao redor motivos para compartilhá-la. E lembre-se: Brincar, ter novas experiências, amigos, família, fazer coisas com significado e/ou propósito, fazer uma boa ação aleatoriamente, apreciar algo ou alguém. Estas coisas que nos fazem felicidades são simplesmente gratuitas. Compartilhe sentimentos bons.

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