Meu querido professor… [+18]
Estamos na faculdade. É mais um dia.
Você nem imagina o que passa dentro dessa minha cabeça maligna. Todos os dias você entra nessa sala de aula e imagino tudo… Se você soubesse como eu perco a linha.
Nada vai mudar na nossa relação. Eu não vou te procurar, nem me insinuar. Eu não sou do tipo de mulher que fica na sua mão, mas me permita… Qualquer ilusão de que poderíamos ser mais do que os regimes burocráticos permitirão.
A sua postura séria de quem não perde o controle, não cede… Será que na cama isso não inverte? Eu sempre achei que você gostasse de mulheres frágeis, até perceber que te surpreender é uma das formas mais agradáveis para você.
Eu me prometo todo dia. Eu me concentro na rotina. É tão ruim assim imaginar minha mão na sua virilha ou então em qualquer que seja a posição, você me domina ou então… Eu posso ser a rainha. Você me pega, mas eu gosto de ficar por cima.
Você me chama de princesa, não, querido. Você não está acima de mim ainda.
Eu vou ser a sua loucura, se os seus olhos ousarem se aprofundarem nos meus você assinou o seu atestado de excitação que será… Muita.
Por que eu acho que você também quer? Às vezes eu te pego olhando pra mim como se esperasse até onde der.
Seus olhos me tocam como se fossem as suas mãos. Você de frente pra mim e eu me perco de tesão.
Eu gosto da sua figura dominante. Eu estou sentada de frente pra você esperando que você avance.
Nós já transamos muitas vezes só pelo olhar, mas toda vez que o sinal toca eu sou a última a mover de lugar.
Você sabe. Você também quer. Somos dois adultos. Eu sou mulher.
Beba a mim como você bebe seu copo de café. Eu faço o que você espera, mas só se você disser.
Mas quando tudo acabar, eu me restrinjo a pegar minha bolsa e dizer: “Professor, até”.
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