Não é sobre quantos anos você faz, é sobre o quanto já viveu!
Eu me despeço dos 25 com uma certeza: Não é sobre quantos anos você faz, mas sim, sobre o quanto você já viveu. E posso te contar uma coisa? Eu vivi pra caralho, bicho!
Sabe aquela frase do “tô tocando a vida igual eu toco violão”? Pois é, eu não sei tocar violão, mas eu aprendi a viver e isso é do caralho. Aprendi que nem tudo são flores, que às vezes a caminhada fica mais difícil mesmo e que não tem problema nenhum parar e recuperar a fôlego pra continuar a jornada.
Eu tô deixando os 25 pra trás da mesma forma que deixei os outros anos: aprendendo com os erros, tentando replicar os acertos e tentando surpreender o destino, porque quem manda nessa porra sou eu.
Aos 10 anos eu já colecionava pontos na cabeça e alguns joelhos e cotovelos ralados. Aos 15 já contava minhas primeiras decepções. Com 18 deixei o meu primeiro emprego e recebi meu primeiro par de chifres. Com 20 eu já tava com o joelho estourado e fazendo com maestria o meu papel de trouxa, porque, né?! Aos 21 eu conheci a pessoa que eu mais amei nessa vida. Aos 25 eu decidi deixar de amá-la e, bom, isso fica pra um outro texto.
Mas isso é só um resumo da minha história que na real, pouco tem importância aqui. Não é sobre ter todas as pessoas do mundo pra… não, para! Não é sobre mim, sobre quantos anos eu vou fazer e nem nada disso. É sobre se manter em movimento e, mesmo que tentem te fazer desistir, não abrir mão de você.
Independente de aniversário ou não, a verdade é que cada dia as coisas estão se renovando, findando um ciclo e reiniciando. A vida acontece nesses intervalos quando a gente se descobre e esbarra com pessoas especiais e vive momentos simples e inesquecíveis.
Então vem comigo que é hora de comemorar. Mais um dia, mais um ano e mais uma vida. Independente do que já viveu, dar importância para o que há de vir e o que há de viver.
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