Você dá amor ou curtidas?: Um vídeo sobre a geração on-line perder o melhor da vida
Somos uma geração moderna, plugada, conectada.
Mas, até quando isto é saudável?
Nossa vida é limitada, resume-se a um número de dias e momentos, em que podemos fazer algo incrível ou mesmo debruçar nas dificuldades com a certeza de que tudo passa e o que fica é o aprendizado.
Como graduando em Comunicação Social, trabalho como Social Media há anos e sei do poder destas ferramentas o que elas são capazes de realizar, mas, também, sei do vício e momentos que podemos perder se não apreciar os detalhes e contatos – reais – ao nosso redor.
Hoje trago um vídeo que fala sobre isso e lhe dará um soco de realidade no estômago. Prometo que será daqueles para – assim estou fazendo – reeducar seus hábitos com a tecnologia:
Vamos começar a viver?
Não vou e nem quero dar lição de moral aqui, cada um sabe o que é melhor pra si, mas pense naquela última conversa real que você teve com alguém querido. Você olhou nos olhos dela? Perguntou realmente como ela estava, ou só esperou ela terminar de falar para falar suas coisas? Ficou respondendo mensagens de pessoas que você não vê há tempos ao invés de desfrutar o contato real? Quando foi a última vez que você cumprimentou o motorista ou cobrador de um ônibus? Seus fones deixaram? No almoço com a família, estava com a família ou em um papo em grupos no WhatsApp, no chat do Facebook ou tuitando sobre mais um problema da vida que você não resolve? Ou deixou seu ‘curtir’ sagrado ao invés de ligar pra aquela pessoa?
A lista destes questionamentos pode – e acredito que seja – enorme, mas acredito que são questionamentos válidos sobre a maneira de como encaramos nosso dia a dia e busca desenfreada por atualização de status, check in, avaliação, fotos ou tuites de nada, sobre nada.
Reintero, cada um administra sua vida da maneira que melhor convém. Mas pensa só nos momentos que deixou passar, aprendizado novo ou papo tranquilo com alguém que queria apenas… Sua companhia.
Enfim, pra finalizar, deixo apenas uma pergunta central: E aí, você dá amor ou ‘curtidas’?
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