Quando a gente encontra alguém

É tão bom quando a gente encontra alguém que faz o dia valer, faz a gente rir à toa, que deixa uma saudade boa e um quê de quero mais toda vez que a despedida acontece.

É bom quando, por esses acasos malucos e bonitos da vida, a gente esbarra em alguém que olha nos olhos, que segura na mão, que abraça e suspira, que não faz jogos sentimentais, que diz a verdade, diz que sente, mostra que sente enquanto a gente sente também. A tal da reciprocidade resume, né?

Gente que vale a pena, sabe?! Que acrescenta e não que tira. Gente que dá tranquilidade, paz, leveza, segurança, humor, amor. Que não tira nosso espaço, nossa liberdade, nosso sorriso. Não tira nada do que a gente tem e é, mas nos ajuda a ser melhor, sempre.

Cara, como é bom encontrar com gente assim. Dá até um frio na barriga de pensar nesses encontros e eles acontecem. Acreditem em mim quando eu digo que acontecem. A questão é que primeiro temos que ser incríveis sozinhos. Só depois pessoas incríveis aparecem pelo caminho. É aquela velha história de que “a gente atrai o que transmite”, lembra?

Pois é. Eu sei que eu vejo beleza nessas pessoas que aparecem e parecem certas pra gente. Seja por um momento ou por uma vida (talvez mais).

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